PRÉ CONGRESSO
A Via do Bem-Aventurado
Todos os seres procuram a felicidade, “até mesmo aquele que vai se enforcar”, dizia Pascal. A felicidade é o “Bem soberano” (aquilo que procuramos apenas por ela mesma) dizem os filósofos; cada grande tradição espiritual é um convite à “Vida Bem-Aventurada”...
O que importa é conhecer o que pode tornar o ser humano “realmente” feliz e interrogar todos “os bem-aventurados” que a nossa humanidade conheceu, assim como os ensinamentos e as práticas que eles nos transmitiram: Krishna e sua Bhagavdad Gita (o canto do bem-aventurado), Buda e seu óctuplo caminho, Moisés e seus dez “exercícios”, Yeshouq e suas oito beatitudes... e outros ainda que gostariam de nos despertar, não à uma felicidade oculta aqui ou lá (no oriente e no ocidente, em Jerusalém, neste templo, nesta gruta ou sobre essa montanha...), mas a uma Presença, a própria Presença do Bem-Aventurado que só pede para nascer (para ser) em cada um de nós.
Não é uma via simples ou fácil, mas ela também não é uma via árdua ou complexa - é uma via, uma vida “paradoxal”. Assim como o verdadeiro filósofo zomba da filosofia, o bem-aventurado não se preocupa em ser feliz, ela está ocupado demais com o amor ou a compaixão...
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